18.12.10
Então é isso
A rotina de dezembro com festas da firma, amigos secretos e despedidas já começou. É bar e balada todo dia, então tá difícil aparecer por aqui. L. curte as férias tomando um sol e C. curte o trabalho e essa merda de clima em Curitiba com seu creme autobronzeador. Mas é fim de ano e não podemos evitar os sentimentos bregas de pensar na vida e sonhar que tudo vai ser melhor no próximo ano. Então esse post é só para dar tchau mesmo e falar que 2011 promete. Mais baladas, mais risadas, mais homens, mais histórias. Esperamos todos por aqui!
14.12.10
Festival Planeta Terra - Playcenter SP - 20/11/2010
Este post não é sobre uma balada, mas sobre o grande e bem organizado Festival Planeta Terra que aconteceu no Playcenter em São Paulo. Nossa blogueira C. foi ao festival com sua querida e parceira irmã, vivendo aventuras no meio daquela loucura toda que é a cidade. O empenho e o cansaço foram grandes. Mas nada de pegação né, nesses locais com muita gente o flerte fica meio complicado. Só que pra não passar em branco vamos listar os pontos altos da noite, que mereceram destaque nas categorias pau mole, mas também com momentos de pau duro.
O dia já começou com homens pau duro. Os ótimos shows das bandas brasileiras no começo do festival. Mombojó, Hurtmold e Holger mandaram muito bem. Fora que os caras da Holger são bem gatos e engraçadinhos e C. os aguarda ansiosamente aqui em Curitiba. Parece que vai rolar em fevereiro, aguardem! Em seguida Mika. Claro que agrada mais ao público gay, mas ele mandou super bem no palco com projeções lindas e coisas malucas. Massa.
O show mais esperado pela pequena C. era do Phoenix. Mesmo achando o vocalista meio pau mole ela curte as musiquinhas de balada e não se arrependeu. Os caras mandaram muito bem ao vivo e a performance final do cara, mergulhando no público para chegar num mirantezinho e agradecer o galere foi muito pau duro! haha Ela só ficou decepcionada por não terem tirado a roupa dele no meio daquela muvuca, mas tudo bem, valeu.
No meio de loucuras adocicadas e muitos copos de Devassa, C. também viveu momentos de lesbianismo adolescente. Explico: ela acompanha um reality do Multishow sobre três garotas cariocas que vivem causando na balada e dando pitis e ficando bêbadas. Fazer o que né, ela se identifica. Eis que uma das garotas, Yasmim, a mais estilosa e massa das gurias estava no Terra. Quando cruzou com ela, C. quase teve um troço. A guria é realmente linda e ela começou a se perguntar se não seria capaz de dar um cima de uma mulher. É, coisa de gente louca depois de horas num festival, mas nada aconteceu.
No final da noite, o grande prêmio pau mole foi para Billy Corgan. C. achou o show do Smashing Pumpikns uma bosta. Claro que ela nem conhece tanto a banda e já estava muito cansada, mas eles realmente não empolgaram nem um pouco. E pra fechar a maratona de 12 horas no empenho do festival: Girl Talk. O cara simplesmente apavorou em cima do palco, pirando como um louco e mandando muito bem nos mashups. Foda.
Fim de noite, muito cansaço, alegria e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens no festival:
Porcentagem de homens: 67% do público era masculino.
Homens interessantes: 20% vai, afinal tinha mta gente e não era Curitiba.
Faixa etária: 22 a 40 anos.
Características: barbudos, acompanhados e vestindo xadrez. Um clássico.
O dia já começou com homens pau duro. Os ótimos shows das bandas brasileiras no começo do festival. Mombojó, Hurtmold e Holger mandaram muito bem. Fora que os caras da Holger são bem gatos e engraçadinhos e C. os aguarda ansiosamente aqui em Curitiba. Parece que vai rolar em fevereiro, aguardem! Em seguida Mika. Claro que agrada mais ao público gay, mas ele mandou super bem no palco com projeções lindas e coisas malucas. Massa.
O show mais esperado pela pequena C. era do Phoenix. Mesmo achando o vocalista meio pau mole ela curte as musiquinhas de balada e não se arrependeu. Os caras mandaram muito bem ao vivo e a performance final do cara, mergulhando no público para chegar num mirantezinho e agradecer o galere foi muito pau duro! haha Ela só ficou decepcionada por não terem tirado a roupa dele no meio daquela muvuca, mas tudo bem, valeu.
No meio de loucuras adocicadas e muitos copos de Devassa, C. também viveu momentos de lesbianismo adolescente. Explico: ela acompanha um reality do Multishow sobre três garotas cariocas que vivem causando na balada e dando pitis e ficando bêbadas. Fazer o que né, ela se identifica. Eis que uma das garotas, Yasmim, a mais estilosa e massa das gurias estava no Terra. Quando cruzou com ela, C. quase teve um troço. A guria é realmente linda e ela começou a se perguntar se não seria capaz de dar um cima de uma mulher. É, coisa de gente louca depois de horas num festival, mas nada aconteceu.
No final da noite, o grande prêmio pau mole foi para Billy Corgan. C. achou o show do Smashing Pumpikns uma bosta. Claro que ela nem conhece tanto a banda e já estava muito cansada, mas eles realmente não empolgaram nem um pouco. E pra fechar a maratona de 12 horas no empenho do festival: Girl Talk. O cara simplesmente apavorou em cima do palco, pirando como um louco e mandando muito bem nos mashups. Foda.
Fim de noite, muito cansaço, alegria e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens no festival:
Porcentagem de homens: 67% do público era masculino.
Homens interessantes: 20% vai, afinal tinha mta gente e não era Curitiba.
Faixa etária: 22 a 40 anos.
Características: barbudos, acompanhados e vestindo xadrez. Um clássico.
10.12.10
Fim de semana em clima de férias
Mais uma sexta-feira chega e esta em clima de final de ano. Será um fim de semana de muita festa para nossa querida L. que comemora seu aniversário antecipadamente e na semana que vem abandona Curitiba para suas merecidas férias com a família. Para C. a sexta será de ficar em casa tentando não ficar nervosa e se preparando para seu compromisso no sábado de manhã. Desejem sorte e sucesso pra moça! Ela estará de volta na náite de sábado!
Nossa lista está cheia de festas e agitação pra ninguém sair por aí reclamando de falta de opção! O pior é que muitas vezes as boas festas acabam sendo no mesmo dia, como hoje. Enfim, você vai ter que se decidir, colocar o modelito e partir pra causação. Os bares do coração estão ali para o esquenta e também encontrar os amigos antes de decidir o local ideal. Aqui vai uma lista das festas bacanas deste fim de semana. Onde você vai? Comente e nos convide!
Sexta:
- Funk You no Kubrick
- La Rock no Wonka
- Colorphonic no Dom Corleone
- Pitty no Master Hall
- Hang the Dj no Vox Bar
Sábado:- Funk You no Kubrick
- La Rock no Wonka
- Colorphonic no Dom Corleone
- Pitty no Master Hall
- Hang the Dj no Vox Bar
- Garagem Moderna no Peppers Bar
- Festa da Foca no Blues Velvet
Domingo:
- A Pedreira é Nossa nas Ruínas
- Cambalacho no Kubrick
9.12.10
Bares do Coração 02 - Barba Negra
Dando continuidade a nossa série de textos sobre nossos bares favoritos, hoje vamos falar de um bar que foi inagurado há pouco tempo, mas já conquistou um espaço cativo na nossa lista de bares para ir antes da balada. Localizado na região do Batel, na rua Vicente Machado, 578, o Barba Negra fica entre as ruas Des. Motta e Brig. Franco, região bem central, próximo ao James, Sláinte e outros bares da redondeza. Na maioria das vezes é um pouco complicado achar um lugar para estacionar, mas o esforço vale a pena.
A decoração do bar é muito bacana e chama a atenção, inspirada em piratas, pin ups e tatuagens old school. A música ambiente sempre tem muito rock, harcore e clássicos de qualidade. Diferente do Torto, o Barba tem várias mesas e cadeiras distribuídas em mais de um ambiente. Há um porãozinho ideal para fazer uma festa de aniversário, uma parte logo na entrada em frente ao bar, um andar intermediário com uma mesa perto da cozinha e do banheiro e ainda um mezanino com mais mesas e um espaço aberto ao centro que possibilita olhar quem está lá embaixo ou para quem está embaixo olhar a calcinha das meninas.
O cardápio conta com cervejas importadas e chopps a preços honestos e também com harburgueres de carne, frango e a opção de soja para os vegetarianos, que é muito bom! Mas a parte mais importante do bar é o público frequentador. Homens mais velhos, acompanhados de vários amigos. A maioria se encaixa no tipo mais hype da noite: barbudos, tatuados e vestindo xadrez, um tipo de roupa que já está enjoando (L. afirma que jamais enjoará), mas tem toda a nossa admiração. Talvez não seja o melhor lugar para se paquerar, afinal cada um fica na sua mesa conversando e bebendo entre amigos, mas, com um pouco de cara de pau você pode perguntar se a pessoa vai para outro lugar depois e descolar um encontro.
Fim de noite no Barba sempre tem boa comida, boa bebida, boas músicas e gente bonita indo pra outra balada.
A decoração do bar é muito bacana e chama a atenção, inspirada em piratas, pin ups e tatuagens old school. A música ambiente sempre tem muito rock, harcore e clássicos de qualidade. Diferente do Torto, o Barba tem várias mesas e cadeiras distribuídas em mais de um ambiente. Há um porãozinho ideal para fazer uma festa de aniversário, uma parte logo na entrada em frente ao bar, um andar intermediário com uma mesa perto da cozinha e do banheiro e ainda um mezanino com mais mesas e um espaço aberto ao centro que possibilita olhar quem está lá embaixo ou para quem está embaixo olhar a calcinha das meninas.
O cardápio conta com cervejas importadas e chopps a preços honestos e também com harburgueres de carne, frango e a opção de soja para os vegetarianos, que é muito bom! Mas a parte mais importante do bar é o público frequentador. Homens mais velhos, acompanhados de vários amigos. A maioria se encaixa no tipo mais hype da noite: barbudos, tatuados e vestindo xadrez, um tipo de roupa que já está enjoando (L. afirma que jamais enjoará), mas tem toda a nossa admiração. Talvez não seja o melhor lugar para se paquerar, afinal cada um fica na sua mesa conversando e bebendo entre amigos, mas, com um pouco de cara de pau você pode perguntar se a pessoa vai para outro lugar depois e descolar um encontro.
Fim de noite no Barba sempre tem boa comida, boa bebida, boas músicas e gente bonita indo pra outra balada.
7.12.10
Balada 08 – Quarta Rock no VU - 17/11/2010
Calma lá, meu povo!
Como é difícil ter um blog, viu?! Comentários ofensivos, pessoas enchendo o saco e cobrança sobre o que devemos ou não escrever!! Fala sério, assim é foda! haha
Mas, para tristeza de quem achou que esse blog estava com os dias contados, viemos aqui dizer que estamos quase sem tempo de escrever porque as coisas estão indo muito bem, obrigada! Aos poucos estamos descobrindo como conseguir o que queremos: homens com atitude e é claro bom papo, interessantes e bonitos... obrigada a todos os comentários que colaboraram pra isso. Realmente atitude é tudo e, se alguém tem que fazer alguma coisa, que sejamos nós!
Mas neste texto vamos justamente falar de uma balada diferente do reduto São Francisco. Com as reformas do James, a mais do que tradicional festa Quarta Rock mudou-se temporariamente para o VU, no Mercês. Bom, pra quem não conhece o bar, ele é uma portinha na Manoel Ribas, seguida de uma escada que vai dar num subsolo não muito grande. Porém, o espaço estava mais do que suficiente para uma quarta-feira né, nada muito cheio. A melhor parte da noite, que nos faz planejar uma volta logo pra essa festa foi a quantidade de homens do lugar. Sério. Acho que nunca vi tanto homem junto numa mesma balada. E eles não eram gays!
Ao som da discotecagem de Alexandre, Claudinha e Claudinho, a pista estava bem animada e todo mundo num clima nervoso de paquera. Destaque para um amigo que paquerou todas as meninas da nossa roda. Estávamos em 5 garotas e ele piscou, puxou papo e deu uma dançadinha com todas, mas não pegou ninguém. Outro destaque foi para o amigo freak que simplesmente se infiltrou na rodinha e ficava dançando e fazendo comentários sem noção.
Outra coisa que merece seu destaque foi o quase azar de C. que se deparou com nada mais do que quatro 'rolos' no mesmo lugar. Isto mesmo, ficantes, paqueras, amigos coloridos, todos estavam lá. E o que fazer nessa hora? Apenas administrar a situação. Conversa com todos, joga um charme mas nada de pegação. Afinal o mandamento número um de um solteira pegadora é que um bofe não pode ficar sabendo do outro, certo? Enquanto isso, L. ficou de boa, flertando de leve e apenas suportando a música, que não chegava nem perto do seu estilo favorito.
Fim de noite, muita paquera e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens na balada:
Porcentagem de homens: 90% do público era masculino
Homens interessantes: ótimos 15%
Faixa etária: 20 a 30 anos
Características: charmosos e dançantes
3.12.10
FIM DE SEMANA PROMETE
Depois de uma semana cu em Curitiba, com muita chuva, tempo abafado e muito trabalho, nossa amada sexta-feira, dia internacional da beleza e da causação, chegou. Temos muita coisa pra fazer, lugares, eventos e pessoas pra prestigiar. Nossa agenda ainda está meio confusa, mas aqui vai uma lista de algumas festas na cidade pra quem quiser acompanhar. Deixem suas sugestões nos comentários e quem sabe nos cruzamos por aí!
Sexta:
- Rock n' Rollo no Barba Negra
- Bera descontraída no Torto
- Festival de Samba e Choro no Largo
- Blow up no Atary
- Hotel Avenida no Wonka
- Sabonetes no Sláinte
- Big Wilson Blues Band no Hermes Bar
Sábado:
- Festival de Samba e Choro no Largo
- Mega Bazar Lúdica na Casa Vermelha
- O Pensador Blues Festival no Vanilla Music Club
1.12.10
Balada 07 – Cambalacho - Véspera de feriado 14/11
Não adianta povo vir aqui reclamar e dizer que temos mau gosto. Lá estávamos nós, mais uma vez no Kubrick. Dessa vez em pleno domingo para curtir uma das festas mais tradicionais de Curitiba, o Cambalacho – a experiência da fusão sonora. No comando, os Djs Jeff Bass e Anaum, que mandam um som classudo com beats, groove, funk, samba, hip hop. Enfim, essa é a proposta, uma grande mistura.
Na pista, povo que curte dançar se acabando, no bar galere tentando um flerte e do lado de fora muita gente fumando seu cigarrinho e tomando um ar. Ok, até aqui nada de tão interessante assim, né? Então vamos aos causos:
C. havia trabalhado até às onze horas da noite. Isso mesmo, em pleno domingo. Na correria, não comeu nada e caiu de paraquedas direto na festa. De cara mandou algumas doses de Bacardi Big Apple e foi ficando bastante alegre e saltitante. Antes de mais nada não pensem que ela é uma alcóolatra, coitada, afinal ela tinha trabalhado o dia todo e o dia seguinte era feriado, muitos motivos pra encher a cara. Fato é que a festa não estava lá tão bonita. Sem nenhum tipo de preconceito, a pista estava cheia de manos dançando break de boné e tomando o lugar das pessoas que só queriam dançar susse.
Logo, C. já estava susse de pegar alguém. Mas conseguiu selecionar três possíveis alvos para L., que é um pouco exigente. Caras altos, tatuados, mais velhos. Ok, era só observar mais um pouco, planejar o ataque e beleza. O problema é que C. começou a ficar bêbada de verdade. Do nada, ela caiu de bunda no chão (sorte que quase ninguém viu) e aí foi ladeira abaixo. Com direito a vomitar no banheiro, ficar branca com cara de morta e ir embora correndo da balada antes que o bafo fosse maior. Detalhe é que ela estava de carro e sem a menor condição de dirigir. Sua irmã, que é parceira e também estava na balada a dispensou na casa de L., que, muito amavelmente cuidou da pequena bêbada, deu um engov salvador e ela capotou numa deliciosa cama.
Fim de noite, bebedeira adolescente e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens na balada:
Porcentagem: 73% do público é masculino.
Homens interessantes: razoáveis 7%
Faixa etária: 20 a 35 anos.
Características dos homens: estilo hip-hop
26.11.10
Fim de semana misterioso
Antes de mais nada gostaríamos de retirar nossa imensa admiração pelo Torto. Ontem, quinta-feira, dia perfeito para começar o fim de semana, nos encaminhamos para lá por volta das 19 horas. Fim de dia, happy hour, um post de homenagem, tinha tudo pra ser perfeito. Para nossa total decepção o Torto estava fechado ontem. Essa é a pior parte do bar, que esquecemos de mencionar no texto de ontem. O dono do bar, conhecido como Magrão, é meio temperamental e abre o bar quando quer e deixa a galera na mão.
Magrão, tem que ver isso ai.
Mas claro que nada foi perdido, o tradicional Sal Grosso no Largo da Ordem nos acolheu muito bem, depois passamos por um Kitinete falido e fomos embora né. Quinta-feira de merda.
As expectativas para este fim de semana ainda estão nebulosas.
Nossa amada L. vai mais uma vez para São Paulo, curtir a festa Cut & Paste. Com certeza irá encontrar designers, barbudos, mais velhos, tatuados e cheios de atitude. Todo mundo vai se divertir, trocar experiências e ela voltará com muitas histórias pra contar.
C. está bastante mau-humorada, pretende investir num encontro mais intímo nesta sexta-feira e ainda não tem planos para o resto do fim de semana. Mentira, ela quer mesmo ir nos programas bicho-grilo do Festival de Cultura, mas tudo está sujeito a alterações conforme os convites que aparecerem.
É isso, sem muitas novidades por aqui e na espera de dias de loucura. Dê sua sugestão nos comentários e ótimo fim de semana!
Magrão, tem que ver isso ai.
Mas claro que nada foi perdido, o tradicional Sal Grosso no Largo da Ordem nos acolheu muito bem, depois passamos por um Kitinete falido e fomos embora né. Quinta-feira de merda.
As expectativas para este fim de semana ainda estão nebulosas.
Nossa amada L. vai mais uma vez para São Paulo, curtir a festa Cut & Paste. Com certeza irá encontrar designers, barbudos, mais velhos, tatuados e cheios de atitude. Todo mundo vai se divertir, trocar experiências e ela voltará com muitas histórias pra contar.
C. está bastante mau-humorada, pretende investir num encontro mais intímo nesta sexta-feira e ainda não tem planos para o resto do fim de semana. Mentira, ela quer mesmo ir nos programas bicho-grilo do Festival de Cultura, mas tudo está sujeito a alterações conforme os convites que aparecerem.
É isso, sem muitas novidades por aqui e na espera de dias de loucura. Dê sua sugestão nos comentários e ótimo fim de semana!
25.11.10
Bares do coração 01 – O Torto
Ilustra: Raphael Teles |
Hoje começamos uma série em que vamos falar de bares que moram em nossos corações. Não se trata de uma noite específica, um show ou evento, mas do bar e seus frequentadores de maneira geral.São lugares que gostamos muito do ambiente, dos preços e do público, e, por isso, achamos que eles mereciam um post especial.
E pra dar início a esta série temática tão especial, não poderíamos falar de outro lugar que não fosse nosso bar favorito, o número um da lista, aquele onde batemos cartão toda semana: O Torto Bar.
Como a maioria dos outros lugares que já falamos aqui no blog, o Torto também fica na região do São Francisco. E, antes que alguém venha reclamar e xingar, a gente adora essas redondezas do largo, sim. Mesmo ela sendo meio pobre, falida, sujinha, roqueira. É lá que a gente se encontra.
Mas, falando do nosso famoso e querido Torto, muita gente não gosta de lá pela definição de “um bar pra ficar bebendo em pé na calçada”. Pra gente isso é muitas vezes uma coisa boa, pois quem vai pra lá teoricamente já está livre de frescuras. Outra questão importante do fato das pessoas ficarem espalhadas pela rua é a visão mais ampla e privilegiada dos grupos, o que torna bastante frequente a prática da paquera.
Essa parte do flerte só rola porque lá também é o lugar onde existe gente de todos os tipos, principalmente do tipo interessante. É a rua com a maior concentração de gente bonita e descolada, rock n' roll e sem frescuras de Curitiba. Sempre que estamos por lá encontramos muitos amigos e, é claro, aqueles meio conhecidos que você vê toda vez que passa por lá.
O tipo masculino mais comum é de homens mais velhos, barbudos, tatuados e vestindo xadrez. Tudo ótimo pro nosso gosto. O preço das bebidas é justo e, conforme o clima, podemos variar da bera ao conhaque, sempre com um bolinho de carne ou soja no intervalo.
Nossa frase favorita e que define o bar para nós é “tudo começa no Torto”. Justamente por ficar perto dos lugares que mais frequentamos, é muito mais fácil chegar à noite e simplesmente combinar de encontrar os amigos no Torto. Lá a gente acaba descobrindo o que de bom acontecerá na noite e decidimos nosso destino conforme o convite mais interessante.
Fim de noite no Torto pode até ter saldo zero, mas com certeza terá muitos olhares, paqueras, encontros, bebidas e conversas. Sempre uma noite agradável quando o clima curitibano colabora.
24.11.10
Balada 06 – Chucrobilly Man e Confraria da Costa no Blues Velvet – 29/10
A noite era de comemoração: aniversário de outras duas amigas queridas. Logo, tinha muita gente conhecida, muita bebida, fotos e alegria.
Prova de que não estamos assim tão na caça, e por conta de tamanha festa e do Dr. Robert, infelizmente nos distraímos com coisas que a gente nem lembra, e a balada passou um pouco despercebida.
As bandas foram ótimas como sempre, mas fizeram mais um papel bg do que qualquer outra coisa, já que nós duas estávamos muito ocupadas conversando e conversando e...
O primeiro dilema que C. enfrentou foi a espera de um bofe que ligou durante o dia dizendo que iria ao Blues. Ela ficou lá meio na expectativa e nada do cara chegar. Aí surgiu a questão: até que horas você deve esperar o amigo chegar até mudar de objetivo e investir em outro cara na balada?
Mas C. não esperou muito, não. Desde o início da balada ela já ficou de olho num cara que andava sozinho de um lado pro outro do lugar, perdido coitado. Com um pouco de preocupação (afinal ninguém gosta de ficar sozinho noite inteira, né) e muuuito solidária, foi lá e ofereceu companhia para dividir a bera e conversar um pouco.
Não deu outra, pegou! Depois dos primeiros beijos, vem aquele papinho do que você faz, quantos anos, de onde é. Eis que o menino era três anos mais novo que ela e estudava em Porto Alegre, estava em Curitiba apenas para o feriado e resolveu tomar uma bera sozinho por aí. A parte chata do menino ser mais novo é que C. teve que ensinar algumas coisas, já que ele era bastante tímido e inexperiente. A parte boa foi que ele ficou pagando pau a noite inteira por ela ter tido tanto atitude de dar em cima dele. Rá!
E L. nadando de costas na preguiça de pegação em balada, continuou falando, falando, falando...
Fim de noite, muita loucura e saldo mais um.
Porcentagem: 70% do público é masculino.
Homens interessantes: razoáveis 7%
Faixa etária: 19 a 30 anos.
Características dos homens: a gente não consegue lembrar de nada específico
19.11.10
Fim de semana e Cantadas
Mais uma semana chega ao fim. Essa foi um pouco mais curta e ontem já parecia sexta. Nós duas estamos em clima de viagem, vamos pra São Paulo e por isso não teremos nossa listinha de opções de baladas pro fim de semana em Curitiba. C., nossa blogueira mais nova, vai para o Festival Planeta Terra. Já nossa clássica L. vai ver de perto Sir Paul McCartney. Logo mais teremos posts sobre essa trip, afinal, quem sabe os paulistanos representam melhor, hein?! Mas, para todos os lugares e situações, abaixo vai um post sobre cantadas que já funcionaram e a técnica do aproach. Enjoy!
Cantadas baratas que funcionam - parte 1
Depois de algumas baladas sem nenhum saldo positivo, descobrimos que, devido ao grande número de homens pau mole por aí, a iniciativa da paquera e da cara de pau pra puxar papo e largar aquela cantada barata tem que ser da mulher. Tudo bem, nenhum problema nisso, não é mesmo? Afinal, a parte da sedução sempre é melhor executada pelas mulheres. Mas seguir alguns passos pode ser importante para garantir que o tiro seja certeiro na noite.
Antes de mais nada, para ganhar confiança e inspiração na noite, o primeiro passo é investir na vodka. E não adianta querer uma cervejinha, tem que ser vodka. Essa bebida tem o poder de nos dar motivação e criatividade suficientes para deixar a timidez de lado. O segundo passo é definir um alvo. Depois de alguma observação da balada, escolha seu pretendido e invista na perseguição com o olhar. Veja se está acompanhado, o que está bebendo, se curte a música do lugar. Se alguma dessas observações der errado você logo muda de alvo. E continua a observação do bofe por um tempo, até perceber algo que possa ser usado como desculpa pra puxar um papo.
Se faltar inspiração, fazer algum cometário sobre a bebida funciona. Não precisa nem ser muito elaborado. Algo como oferecer algo se o rapaz não estiver bebendo, oferecer para encher o copo, ir até o bar pegar alguma coisa. Ou então só o tradicional esbarra e sorri. Aí sim, depois dessa pequena iniciativa, cabe ao rapaz aceitar seu convite, ser simpático e ajudar no início da conversa.
Aí é aquela velha história da conversinha barata. Às vezes a preguiça de conversar sobre a faculdade ou o trabalho, lugares que gosta de ir, músicas e tal pode ser grande, mas é preciso ter fé e persistir. O importante é sentir o feeling do rapaz e não ser tão agressiva no aproach. Investir na simpatia e no sorriso é uma boa maneira de dar os devidos sinais pra pegação acontecer.
17.11.10
Quem somos nós
Okay. Só pra gente dar uma separada na dupla do blog, aqui vai uma super pequena descrição de cada uma. Vamos adotar primeiras letras do nome também para facilitar a identificação nos textos.
As duas são morenas, solteiras e do roquenrol.
C. é a mais nova, tem 24 anos e é mais baixinha.
É bastante cara de pau, fala pelos cotovelos e está sendo mais agilizada na pegação com os homens da balada.
Seu estilo de rock vai mais para o alternativo e eletrônico.
L. é a garota mais velha, tem 29 anos e é alta.
É mais observadora e susse, mas descobriu que está com preguiça dessa vida de sedução na balada.
Ela não abre mão dos clássicos do rock até os anos 70.
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Não perca!
Amanhã tem um post especial pra você amiga se inspirar pras baladas do fim de semana!
As duas são morenas, solteiras e do roquenrol.
C. é a mais nova, tem 24 anos e é mais baixinha.
É bastante cara de pau, fala pelos cotovelos e está sendo mais agilizada na pegação com os homens da balada.
Seu estilo de rock vai mais para o alternativo e eletrônico.
L. é a garota mais velha, tem 29 anos e é alta.
É mais observadora e susse, mas descobriu que está com preguiça dessa vida de sedução na balada.
Ela não abre mão dos clássicos do rock até os anos 70.
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Não perca!
Amanhã tem um post especial pra você amiga se inspirar pras baladas do fim de semana!
16.11.10
Balada 5 – Banda Gentileza e Do Amor no Jokers – 22/10/2010
Mais uma sexta-feira na noite curitibana, afinal sexta é o melhor dia pra sair. Mas desta vez o objetivo estava muito mais ligado às bandas que iriam se apresentar no Jokers do que em algum tipo de conquista. Mas é claro que não pudemos deixar de observar o público do local e fazer nossas investidas. Com o som da Banda Gentileza não dava nem pra olhar pro lado, pura curtição de alguém que se confessa fã da banda. Durante o intervalo algumas conversas com o amigo da amiga, mas que não demonstrou muita atitude. Já ouviram aquela história de que o corpo fala? Então. Não deu pra ter muita paciência com alguém que conversa de braços cruzados. Rapidamente mudamos de foco. A observação de um amigo ao longe que parecia interessante, e a revolta pelo amigo lerdo deram a coragem suficiente para a aproximação. Quanto temos bandas tudo fica mais fácil. É só puxar um papo falando da bebida, depois perguntar se conhece a banda, e assim vai. Aí é só ter paciência com a conversinha mole que se segue e dar os devidos sinais para que o bofe parta pra ação. Pronto, minha gente! Ponto positivo na noite!
Fim de noite, música boa e saldo mais um!
Resumo descritivo dos homens na balada:
Porcentagem: 60% do público é masculino.
Homens interessantes: razoáveis 8,5%
Faixa etária: 22 a 35 anos.
Características dos homens: casuais e interessados
13.11.10
Masculinidade: crise da espécie
Aqui vai uma dica de leitura pro fim de semana. Só para provar que não somos apenas nós que estamos vendo a crise da masculinidade, mas que isso é um fato universal e investigado cientificamente. Está provado que os homens precisam ter cuidado com as mulheres.
Caderno G Ideias - Gazeta do Povo - Macho em extinção
http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1067367&tit=Macho-em-extincao
Caderno G Ideias - Gazeta do Povo - Macho em extinção
http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1067367&tit=Macho-em-extincao
12.11.10
Vamos pra balada!
Eis que chegou nossa amada sexta-feira. O dia em que nos libertamos e podemos simplesmente sair pra náite sem pensar na hora de voltar. Antes de mais nada, é preciso esclarecer que nós não saímos pra caçar e nem voltamos pra casa derrotadas quando nada acontece. Somos bem grandinhas para curtir a companhia dos amigos, bebidas e simplesmente nos divertir sem homens. Confessamos que estamos meio confusas com as avaliações dos comentários. Não sabemos mais se somos conservadoras ou saímos só pensando em homens. Ou as duas coisas. Ou coisa nenhuma.
Vamos aproveitar também pra dar uma cutucada nesse bando de mulher que vem aqui se fazer de santinha. Quem vai negar a vaidade feminina, a vontade de ouvir elogios, cantadas e se sentir gostosa? Não estamos dizendo que todos os homens devem cair aos nossos pés, mas por favor né, dizer que sempre choveu na sua horta e o problema está em nós, que perdemos a arte da conquista é demais pra nós. Não somos muito modestas mesmo e também damos nossas cantadas por aí sim. E, se as coisas estão assim tão boas pra você, colega, esse blog não te serve. Mas pode divulgar porque tenho certeza que tem muito mais mulher do nosso lado.
Mas é claro, continuamos agradecendo nossos visitantes e comentários. E, vendo a boa vontade de todos em nos ajudar nessa divertida busca, este post serve para dicas de lugares e festas que rolem neste fim de semana. Abaixo indicamos alguns lugares que seriam possíveis baladas, mas o espaço de comentários está completamente disponível para sugestões! E aí, o que você vai fazer na náite curitibana este fim de semana?
Sexta:
- Cracker Jack no John Bull Pub
- Trio Maria Loka no Sheridan's Irish Pub
- Segura Nêga no Trip Bar
- Trapobanda no Wonka
- Confraria da Costa e O Lendário Chucrobillyman no Blues Velvet
Sábado:
- Sambão na Sociedade 13 de Maio
- Festa Tilt no Kubrick
- Syd Vinicius no John Bull Pub
- Homem Canibal no Era Só O Que Faltava
Domingo:
- Cambalacho no Kubrick
11.11.10
Balada 04 – Reboot no Kubrick - 15/10/2010
E lá fomos nós para mais uma noite no Kubrick. Dessa vez a Reboot é uma festa em que o slogan já determina: é proibido originais. O destaque fica para o Dj Feiges com seus mashups incríveis. A pista bombou a noite toda com clássicos do rock em mixagens inusitadas. Como sempre, isso já valeu bastante a noite. Muita dança, povo animado, diversão. Entre olhares e passinhos na pista, pouca aproximação dos homens, que, pra variar, estavam prestando mais atenção na música. Até aí tudo bem, nós assumimos que também estávamos curtindo a pista e dando investidas sutis, coisas que os homens não percebem. Mas o interessante do Kubrick é que há um espaço bem grande e aberto na parte de trás do bar com mesas, cadeiras e um ambiente mais tranquilo para uma possível aproximação.
E foi exatamente aí que fizemos nossa maior conclusão da noite: homens interessantes só ficam em grupo com outros homens e cagam pras mulheres. E, pelo menos até onde pudemos avaliar, as garotas aleatórias que estavam nas rodinhas interessantes eram tipo brother dos carinhas, o que já intimidava qualquer aproximação, e, obviamente, era a tática delas. Outras situações também foram engraçadas, como uma amiga que encontramos por lá chorando as pitangas e de repente desaparece da balada com um bofe. E também teve o papo feminino no banheiro, que veio confirmar nossas conclusões: garotas histéricas afirmavam em alto e bom som que homem em Curitiba é tudo broxa!
Fim de noite, TPM em alta e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens na balada:
Porcentagem: 65% do público é masculino.
Homens interessantes: razoáveis 7%
Faixa etária: 22 a 33 anos.
Características dos homens: interessantes e desinteressados
10.11.10
Só pra constar
Okay, okay. Já na nossa estreia a polêmica foi grande.
Primeiramente, muito obrigada.
Nosso objetivo realmente é polêmica, risadas
e quem sabe alguma discussão que acabe em sexo.
e quem sabe alguma discussão que acabe em sexo.
Mas convém fazer alguns esclarecimentos:
1- Não, nós não somos feias. E isso não é falta de modéstia ou alguém se achando. Simplesmente estamos em dia com nossa auto-estima. Esse blog não serve pra isso.
2- Pelo mesmo motivo não vamos mostrar a cara, como mtos anônimos pediram. Não queremos sofrer represálias dos coitados dos paus moles. Nem gente no nosso pé querendo provar que não é pau mole.
3- Sobre a pergunta do Marcos: preferimos uma cantada de um baixinho barbudo que nenhuma cantada. Sempre pode rolar um papo legal, umas bebidas e diversão, né. Não custa nada.
4- Com estes primeiros episódios aprendemos exatamente isso, Janara: não dá pra ficar parada esperando atitude de homem, pq né tá difícil. Por isso já fizemos vários progressos nas baladas... haha não percam os próximos episódios!
5- E por último: siga a gente no twitter @pau_mole
Balada 03 - Covers do Doors no Blood Rock Bar - 11/10/2010
Segunda-feira, véspera de feriado e um programa roots pela frente. Covers de classic rock no antigo Porão, ao lado do Empório. Um primeiro momento de tensão pela expectativa de qual seria o público do local. Mesmo apreensivas com os cabeludos (ponto em que nós duas discordamos) e metaleiros, fomos com toda a coragem e, mais uma vez, pela música. Afinal as bandas tocariam The Doors e Led Zepellin, nossa noite estaria salva. Casa cheia, bandas demorando para tocar, ficamos tomando nossa cerveja e só observando. Aparentemente nada de estranho mas também nada superinteressante.
Quando a banda começou, o espaço do público ficou realmente lotado. Estava difícil se mexer, alguns grupinhos fazendo pogo dificultavam a sobrevivência e uma incrível dor de estômago nocautearam a amiga baixinha. Mas o som, claro, ótimo. Alguns rapazes puxaram papo falando da música e oferecendo cerveja. Mas nada que resultasse numa conversa produtiva. Havia potencial na noite, mas como o lugar estava muito cheio não podemos fazer uma observação mais criteriosa nos rapazes.
Fim de noite, cólica e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens da balada:
Porcentagem: 90% do público é masculino.
Homens interessantes: bons 2%
Faixa etária predominante: 20 a 45 anos.
Características dos homens: altos e cabeludos.
9.11.10
Balada 02 - Funk You no Kubrick - 08/10/2010
Mais uma sexta-feira de balada. E esta foi aguardada por semanas, afinal, está (ou estava devido aos resultados) na lista de melhores pistas de Curitiba. Isso porque o som dos Djs Schasko e Murillo é muito bom. A pista fica cheia de funks lado b e muito groove pra quem gosta de dançar. Outro ponto positivo da Funk You é a presença de muitas pessoas desconhecidas (o que em Curitiba é raro) e interessantes. Bem vestidas, com bom gosto musical e também com interesses canabistícos em comum.
Mas o ponto negativo da balada é que as pessoas paqueram pouco. Isso mesmo, é todo mundo bonito e interessante, mas está ali mesmo por causa do som. Novamente recebemos zero cantadas e ainda algo mais frustante. Quando uma de nós puxou papo com um bonitinho, logo ele estava ficando com outra garota. Enfim, um prato cheio para o mau-humor. Outro detalhe da noite foi encontrar o amigo do cachorro-quente do Empório na saída do bar e ele confessar que ficou investigando a vida de uma de nós na internet... mais mau-humor.
Fim de noite, muita dança e saldo menos um.
Resumo descritivo do homens da balada:
Mas o ponto negativo da balada é que as pessoas paqueram pouco. Isso mesmo, é todo mundo bonito e interessante, mas está ali mesmo por causa do som. Novamente recebemos zero cantadas e ainda algo mais frustante. Quando uma de nós puxou papo com um bonitinho, logo ele estava ficando com outra garota. Enfim, um prato cheio para o mau-humor. Outro detalhe da noite foi encontrar o amigo do cachorro-quente do Empório na saída do bar e ele confessar que ficou investigando a vida de uma de nós na internet... mais mau-humor.
Fim de noite, muita dança e saldo menos um.
Resumo descritivo do homens da balada:
Porcentagem: 75% do público é masculino.
Homens interessantes: bons 10%
Faixa etária predominante: 20 a 32 anos.
Características dos homens: estilosos e desligados.
8.11.10
Balada 01 – Stereo 33 no Empório São Francisco - 01/10/2010
Uma das baladas mais tradicionais de Curitiba. Conhecida por ter as mesmas bandas que tocam covers de rock há anos na sua programação e estar sempre lotada. Escolhemos este lugar para começar por ser clássico e também pelas músicas, afinal de contas, se tudo der errado ainda teremos o rock. A banda Stereo 33 toca clássicos do rock anos 90. Alguns destaques da noite foram Incubus, Queens Of The Stone Age, Pearl Jam, Red Hot Chilli Peppers, Radiohead e por aí vai.
O que aconteceu na noite, ou melhor, o que não aconteceu foi um pouco decepcionante. Até mesmo os músicos, que sempre tem um sex appeal natural no palco, deixaram a desejar. O público masculino não agradou e recebemos zero cantadas. Ou melhor, pequenas tentativas indiretas de cantada. Como o caso do amigo que, vendo o copo vazio, ofereceu cerveja e depois tentava segurar o braço, bloquear a passagem pra tentar um aproach. Ou então o rapaz que estava na banquinha de cachorro-quente, já no fim da noite e ouviu nossos planos sobre este blog e entrou no meio do assunto. Fez alguns comentários, elogios, essas coisas. Mas nada de efetivo.
Fim de noite, rock, risadas e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens da balada:
Porcentagem: 60% do público é masculino.
Homens interessantes: apenas 0,5%
Faixa etária predominante: 25 a 35 anos
Características dos homens: baixos, barbudos
O que aconteceu na noite, ou melhor, o que não aconteceu foi um pouco decepcionante. Até mesmo os músicos, que sempre tem um sex appeal natural no palco, deixaram a desejar. O público masculino não agradou e recebemos zero cantadas. Ou melhor, pequenas tentativas indiretas de cantada. Como o caso do amigo que, vendo o copo vazio, ofereceu cerveja e depois tentava segurar o braço, bloquear a passagem pra tentar um aproach. Ou então o rapaz que estava na banquinha de cachorro-quente, já no fim da noite e ouviu nossos planos sobre este blog e entrou no meio do assunto. Fez alguns comentários, elogios, essas coisas. Mas nada de efetivo.
Fim de noite, rock, risadas e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens da balada:
Porcentagem: 60% do público é masculino.
Homens interessantes: apenas 0,5%
Faixa etária predominante: 25 a 35 anos
Características dos homens: baixos, barbudos
3.11.10
Let's begin!
Duas amigas solteiras e uma ideia: percorrer todas as baladas curitibanas para analisar o comportamento masculino. Claro que por todas as baladas entenda-se as economicamente e musicalmente viáveis. Com o único objetivo de se divertirem e quem sabe, com um pouco de sorte, encontrar um cara interessante para trocar uma
ideia ou as roupas. As estatísticas feitas pelas duas não refletem necessariamente a realidade, mas, apenas categorizam a balada naquele dia. Óbvio que, como todas as mulheres, estas observações estão sujeitas à mudanças sem aviso prévio e foram coletadas com subjetividade à flor da pele. Se em algum momento o nível etílico da noite as faz mais otimistas, ou pessimistas, pedimos desculpas pelas falhas e ofensas que possam surgir. Isto não é um blog científico e tem apenas o propósito de entreter e quem sabe ajudar outras solteiras.
ideia ou as roupas. As estatísticas feitas pelas duas não refletem necessariamente a realidade, mas, apenas categorizam a balada naquele dia. Óbvio que, como todas as mulheres, estas observações estão sujeitas à mudanças sem aviso prévio e foram coletadas com subjetividade à flor da pele. Se em algum momento o nível etílico da noite as faz mais otimistas, ou pessimistas, pedimos desculpas pelas falhas e ofensas que possam surgir. Isto não é um blog científico e tem apenas o propósito de entreter e quem sabe ajudar outras solteiras.
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