Este post não é sobre uma balada, mas sobre o grande e bem organizado Festival Planeta Terra que aconteceu no Playcenter em São Paulo. Nossa blogueira C. foi ao festival com sua querida e parceira irmã, vivendo aventuras no meio daquela loucura toda que é a cidade. O empenho e o cansaço foram grandes. Mas nada de pegação né, nesses locais com muita gente o flerte fica meio complicado. Só que pra não passar em branco vamos listar os pontos altos da noite, que mereceram destaque nas categorias pau mole, mas também com momentos de pau duro.
O dia já começou com homens pau duro. Os ótimos shows das bandas brasileiras no começo do festival. Mombojó, Hurtmold e Holger mandaram muito bem. Fora que os caras da Holger são bem gatos e engraçadinhos e C. os aguarda ansiosamente aqui em Curitiba. Parece que vai rolar em fevereiro, aguardem! Em seguida Mika. Claro que agrada mais ao público gay, mas ele mandou super bem no palco com projeções lindas e coisas malucas. Massa.
O show mais esperado pela pequena C. era do Phoenix. Mesmo achando o vocalista meio pau mole ela curte as musiquinhas de balada e não se arrependeu. Os caras mandaram muito bem ao vivo e a performance final do cara, mergulhando no público para chegar num mirantezinho e agradecer o galere foi muito pau duro! haha Ela só ficou decepcionada por não terem tirado a roupa dele no meio daquela muvuca, mas tudo bem, valeu.
No meio de loucuras adocicadas e muitos copos de Devassa, C. também viveu momentos de lesbianismo adolescente. Explico: ela acompanha um reality do Multishow sobre três garotas cariocas que vivem causando na balada e dando pitis e ficando bêbadas. Fazer o que né, ela se identifica. Eis que uma das garotas, Yasmim, a mais estilosa e massa das gurias estava no Terra. Quando cruzou com ela, C. quase teve um troço. A guria é realmente linda e ela começou a se perguntar se não seria capaz de dar um cima de uma mulher. É, coisa de gente louca depois de horas num festival, mas nada aconteceu.
No final da noite, o grande prêmio pau mole foi para Billy Corgan. C. achou o show do Smashing Pumpikns uma bosta. Claro que ela nem conhece tanto a banda e já estava muito cansada, mas eles realmente não empolgaram nem um pouco. E pra fechar a maratona de 12 horas no empenho do festival: Girl Talk. O cara simplesmente apavorou em cima do palco, pirando como um louco e mandando muito bem nos mashups. Foda.
Fim de noite, muito cansaço, alegria e saldo zero.
Resumo descritivo dos homens no festival:
Porcentagem de homens: 67% do público era masculino.
Homens interessantes: 20% vai, afinal tinha mta gente e não era Curitiba.
Faixa etária: 22 a 40 anos.
Características: barbudos, acompanhados e vestindo xadrez. Um clássico.
curti esse post! deu vontade de ter ido no festival =)
ResponderExcluirpode parar psiu piô
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