1.12.10

Balada 07 – Cambalacho - Véspera de feriado 14/11

Não adianta povo vir aqui reclamar e dizer que temos mau gosto. Lá estávamos nós, mais uma vez no Kubrick. Dessa vez em pleno domingo para curtir uma das festas mais tradicionais de Curitiba, o Cambalacho – a experiência da fusão sonora. No comando, os Djs Jeff Bass e Anaum, que mandam um som classudo com beats, groove, funk, samba, hip hop. Enfim, essa é a proposta, uma grande mistura. 

Na pista, povo que curte dançar se acabando, no bar galere tentando um flerte e do lado de fora muita gente fumando seu cigarrinho e tomando um ar. Ok, até aqui nada de tão interessante assim, né? Então vamos aos causos:

C. havia trabalhado até às onze horas da noite. Isso mesmo, em pleno domingo. Na correria, não comeu nada e caiu de paraquedas direto na festa. De cara mandou algumas doses de Bacardi Big Apple e foi ficando bastante alegre e saltitante. Antes de mais nada não pensem que ela é uma alcóolatra, coitada, afinal ela tinha trabalhado o dia todo e o dia seguinte era feriado, muitos motivos pra encher a cara. Fato é que a festa não estava lá tão bonita. Sem nenhum tipo de preconceito, a pista estava cheia de manos dançando break de boné e tomando o lugar das pessoas que só queriam dançar susse.

Logo, C. já estava susse de pegar alguém. Mas conseguiu selecionar três possíveis alvos para L., que é um pouco exigente. Caras altos, tatuados, mais velhos. Ok, era só observar mais um pouco, planejar o ataque e beleza. O problema é que C. começou a ficar bêbada de verdade. Do nada, ela caiu de bunda no chão (sorte que quase ninguém viu) e aí foi ladeira abaixo. Com direito a vomitar no banheiro, ficar branca com cara de morta e ir embora correndo da balada antes que o bafo fosse maior. Detalhe é que ela estava de carro e sem a menor condição de dirigir. Sua irmã, que é parceira e também estava na balada a dispensou na casa de L., que, muito amavelmente cuidou da pequena bêbada, deu um engov salvador e ela capotou numa deliciosa cama.
Fim de noite, bebedeira adolescente e saldo zero.


Resumo descritivo dos homens na balada:
Porcentagem: 73% do público é masculino.
Homens interessantes: razoáveis 7%
Faixa etária: 20 a 35 anos.
Características dos homens: estilo hip-hop

10 comentários:

  1. (Quase) sem alternativa1 de dezembro de 2010 às 12:13

    Encontrar três possíveis alvos altos, tatuados e mais velhos parece ótimo! Acho que vou considerar conhecer o Kubrick...

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  2. alguém falou em altura ai? gostei!
    e meninas, nunca esqueçam de comer antes da festinha, né... senão é problema na certa.

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  3. é meninas, aí a menina encerrou todas as possibilidades possiveis do mundo de pegar alguem. Os homens curitibanos nao pegam bebadas demais, nem quase bebadas e nem rola possibilidade de vc conhecer ninguem e tals.
    essa balada nao valeu...

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  4. como assim homens curitibanos não pegam bêbadas, ana?
    que história é essa? tem que ver isso aí! haha.

    não é verdade não, mulherada!
    podem continuar bebendo! hahaha

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  5. è gente, tem que comer mesmo antes de beber senão é fooodaaa.. bafão!
    e tbm sei que ninguém curte ficar com bêbado né.. pessoa falando mole, beijando mole... pau mole! haha

    mas é claro que está permitido beber, afinal é isso que faz a timidez ir embora!!
    falando nisso já estamos pensando no fim de semana... promete hein? uhuuu
    C.

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  6. too drunk to fuck, hahhahha.

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  7. amadora na birita? assim ñ pode, assim ñ dá. e ñ vai dá mesmo! hahhah.

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  8. pfff que conversa fiada que homem não pega bebada... então ninguém pega ninguém na balada agora!

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  9. que barato! rsrsrs saudades de td isso.

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